Neste fim de semana, Brasília está sendo o palco de um dos momentos marcantes do calendário escoteiro: o Ajuri, um encontro que reuniu mais de mil pessoas, incluindo jovens, líderes e voluntários. Que mistura colorida de entusiasmo, união e serviço à comunidade, que confirma que o Escotismo ainda existe para instilar em nossos jovens cidadãos vibrantes, sensíveis e prestativos.
A palavra “Ajuri”, que é de origem indígena, significa trabalho coletivo em direção a um objetivo comum. E foi esse espírito que permeou o campo, com atividades integradas, desafios em equipe, contemplações de cidadania e, mais notavelmente, a oportunidade de vivenciar a natureza da fraternidade escoteira.
Para os líderes escoteiros, o Ajuri é tanto uma troca de experiências quanto uma forma de reconectar gerações no Movimento. Para os jovens, a experiência inclui aprendizado prático, aventura, novos amigos e a oportunidade de participar de um bem maior.
Foi lá que a RIT – Rede de Inovação & Transformação acompanhou cada segundo deste grande encontro. Participamos como um coletivo de uma audiência de mídia educacional liderada por jovens, registrando momentos que informam e continuam contando histórias por meio de histórias que unem educação, comunidade e cidadãos em ações que tocam na experiência coletiva.
No Ajuri, tornou-se possível ver todas essas atividades reviverem aspectos da vida fundamentais para a sociedade em que vivemos e, como tal, esses valores são inclusão e respeito, colaboração e superação de desafios, e a necessidade de cuidar dos outros.
Mesmo como resultado da expansão global, toda vez que vejo mil pessoas se reunindo por uma causa, é um lembrete de que podemos fazer melhor juntos.
Orgulho e satisfação para a RIT participar deste momento. Estamos confiantes de que o Escotismo tem um impacto transformador e consideramos o Ajuri uma oportunidade importante para construir relacionamentos, respeitar a diversidade e orientar futuros líderes.